"Uma pedra me atingiu, mais uma e mais outra. Uma terceira fez brotar o sangue do meu olho. Eu ouvia as labaredas. Sentia o calor. Mas eu estava morrendo debaixo das pedras. Uma após a outra, elas me atingiam a cabeça, jogando-me para lá e para cá de tal modo que eu mal senti quando o fogo me tocou.
- Meu Deus, às Tuas mãos, Teu servo Ashlar não pode fazer mais nada. Meu Deus. Menino Jesus, leve-me daqui. Mãe Santíssima, leve-me daqui. Francisco, venha me ajudar. Santa Maria, Mãe de Deus, agora e na hora... às Tuas mãos!
E então...
E então.
Não havia Deus nenhum.
Não havia nenhum Menino Jesus nos meus braços.
Não havia nenhuma Mãe Santíssima, "agora e na hora da nossa morte".
Não havia nenhuma Luz.
Não havia nenhum juízo final.
Não havia céu.
Não havia inferno.
...
Havia as trevas.
...
E então chegou Suzanne."